Para os mais ingénuos, não é um novo protector solar. É uma prática milenar que consiste em dar um empurrãozinho no campo profissional. Afinal de contas, isto de escolher a pessoa certa para o trabalho certo não é tarefa fácil (sem desprimor para os psicólogos organizacionais). Mas vejamos: analisa-se o cv; faz-se uma, duas, três entrevistas e depois... ok mais uns testes de aptidão se o cargo o exigir, mas... e depois. Aqui entra em acção o factor c que é bem mais importante do que qualquer uma das etapas supracitadas. Sempre achei que quem tivesse mais competências conseguiria um trabalho (ajuda, mas não é essencial). É claro que estava redondamente enganada, porque as minhas várias tentativas têm sido infrutíferas... Talvez não seja o factor c o único ingrediente em falta. Claro que sim, fez-se luz: não consigo emprego porque sou um zero (bem gordinho) à esquerda.
Fui suficientemente melodramática?! Ainda não viram nada...
PS: Os mais sensíveis, podem sempre substituir o C de cunha para o C de conhecimentos.
quinta-feira, maio 04, 2006
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