"O amor é..."

Hoje de manhã ouviu o programa da Antena 1 "O amor é..." com Júlio Machado Vaz e Ana Mesquita. Duas anedotas mázinhas.

Ele: Querida, a nossa situação económica está complicada. Temos que reduzir as despesas.
Ela: Claro querido, o que sugeres?
Ele: Tens que aprender a cozinhar porque vamos despedir a empregada.
Ela: E porque é que não aprendes a fazer amor, assim podiamos despedir o motorista.

Nota semi-séria (inspirada nos comentários de Júlio Machado Vaz) : Este homem analisou as suas despesas e identificou as que eram supérfluas: empregada doméstica. Até porque esse é o papel da mulher, e melhor que trabalho doméstico mais barato é totalmente à borla. Mas afinal, para que servem as mulheres?! Do motorista é que não se pode prescindir, o que diriam os amigos e colegas de trabalho se o vissem a conduzir... A mulher por sua vez, insatisfeita com a sua vida sexual, tenta dar alguma solução ao problema. A imaginação é que não deu para mais, o motorista é muito cliché (mas conveniente).

João e Maria são um casal sénior.
João chega a casa depois de ter comprado uns sapatos novos.

João: Não notas nada de diferente?
Maria: Não
João: Olha bem.
Maria: Não, já disse que não noto nada.

João desesperado vai à casa de banho despe-se deixando apenas os sapatos.

João: E agora já notas alguma coisa de diferente?
Maria: Não, ele continua a olhar para baixo, como fez ontem e como fará amanhã.
João: Ele está a olhar para baixo porque está a admirar os meus sapatos novos!!!
Maria: Ai sim?! Para a próxima compra um chapéu...